Já pensou em explorar o mercado imobiliário de uma forma mais colaborativa e econômica? Se a resposta é sim, a compra conjunta de imóvel pode ser uma boa opção para você.
Essa modalidade oferece uma gama de vantagens, desde a divisão de custos e responsabilidades até o acesso a propriedades mais atrativas.
No entanto, como em qualquer empreendimento, desafios também fazem parte do caminho e demandam uma análise criteriosa.
Se você está curioso para entender todos os detalhes dessa estratégia, desde seu funcionamento até às oportunidades e desafios envolvidos, continue a leitura e aproveite!
Como funciona a compra conjunta de imóvel?
A compra conjunta de imóvel reúne, em um contrato, o nome de dois ou mais indivíduos que desejam investir juntos em uma propriedade. Esse contrato determina os direitos e responsabilidades que cada proprietário deverá cumprir.
Essa modalidade de aquisição costuma ser escolhida por pessoas que não têm o rendimento necessário para comprar um imóvel sozinho e buscam compartilhar os deveres relacionados à posse de um imóvel.
Então, ao optar por uma compra conjunta, os coproprietários podem dividir tanto os gastos iniciais quanto as despesas decorrentes, como reformas, manutenções e impostos.
Além da definição do contrato da compra conjunta de imóvel, esse processo costuma seguir os seguintes passos:
- definição dos participantes que participarão da compra conjunta e do objetivo do imóvel;
- formalização do acordo entre os futuros proprietários por meio de um contrato escrito;
- decisão de como será o financiamento;
- busca pelo imóvel ideal e negociação para compra;
- registro do imóvel no nome dos compradores conforme a proporção acordada;
- compartilhamento das despesas e responsabilidades.
Talvez você se pergunte sobre como vender um imóvel em nome de duas pessoas, já que o registro da compra é feito em conjunto.
Neste caso, é de suma importância que o contrato de compra conjunta inclua cláusulas para resolução de conflitos e estabeleça procedimentos claros para uma eventual venda da propriedade.
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Vantagens e desafios ao realizar uma compra conjunta de imóvel
Assim como qualquer investimento no meio imobiliário, a compra conjunta de imóvel possui vantagens e desafios que demandam uma cuidadosa consideração por parte dos interessados.
Separamos alguns aspectos que você precisa considerar antes de fazer o investimento:
Vantagens:
1. Responsabilidade compartilhada
No final das contas, manter um imóvel requer esforço e trabalho considerável. Neste sentido, uma das principais vantagens da compra conjunta é que as responsabilidades são compartilhadas.
Logo, ao dividir a propriedade com outras pessoas, todos os deveres relacionados à manutenção, gestão e tomada de decisões são compartilhados.
Isso ajuda a reduzir a carga de trabalho individual e ainda estimula uma gestão mais colaborativa do imóvel.
2. Divisão de custos
Além da carga individual de manter um imóvel sozinho, os custos também podem ser significativos. Sendo assim, outra razão pela qual a compra conjunta é vantajosa é a efetiva divisão das despesas.
Essas despesas incluem:
- preço do imóvel;
- taxas administrativas e legais;
- impostos;
- seguros;
- reformas;
- manutenções;
- despesas fixas.
Leia também: Fique por dentro dos principais custos da aquisição de imóvel!
3. Acesso a melhores propriedades
Realizar uma compra conjunta possibilita o acesso a propriedades que, individualmente, poderiam estar fora da realidade financeira de cada investidor.
Isso é vantajoso, porque amplia consideravelmente as opções disponíveis no mercado imobiliário, o que permite uma maior exploração de imóveis para encontrar os que têm potencial de valorização e outros detalhes positivos.
4. Networking e relacionamentos
Comprar um imóvel com outras pessoas também é uma oportunidade para criar laços sociais e construir networking.
Essas conexões são valiosas para o mercado imobiliário e também para outras esferas da vida, tanto profissional quanto pessoal.
Desafios
1. Tomada de decisões
Provavelmente, o desafio mais evidente na modalidade de compra conjunta é a necessidade de tomar decisões de forma compartilhada.
Isso porque entrar em um consenso com os demais proprietários pode ser uma tarefa difícil. Ainda mais quando envolvem escolhas significativas, como reformas, gestão locatícia ou possíveis vendas.
2. Responsabilidade financeira
Outro desafio está relacionado com a responsabilidade financeira de cada proprietário.
É preciso definir com clareza as contribuições para custos iniciais e despesas contínuas para evitar tensões e assegurar uma gestão financeira equilibrada.
3. Mudanças de circunstâncias pessoais
Alterações nas circunstâncias pessoais de um dos coproprietários, como mudanças de emprego, casamento, divórcio ou outras mudanças de vida, podem impactar a dinâmica da propriedade compartilhada.
Por isso, é muito importante ter planos claros e procedimentos estabelecidos para lidar com essas mudanças.
4. Transferência de propriedade
A transferência de propriedade pode ser desafiadora, especialmente quando um coproprietário decide sair do investimento.
Acordos prévios e contratos bem redigidos podem facilitar esse processo, porque ajudam a minimizar as chances de conflitos.
Quando é possível realizar a compra conjunta de imóvel?
A aquisição compartilhada de imóveis pode ser feita entre parentes, parceiros de negócio, amigos, casais e outros relacionamentos.
Mas é necessário conferir as políticas das instituições financeiras para saber mais sobre a aprovação de crédito, porque as condições podem variar.
O imóvel fica no nome de quem?
Na compra conjunta, o nome no qual a propriedade é registrada depende dos acordos estabelecidos entre os proprietários.
A escolha da estrutura de propriedade geralmente é documentada em um contrato de copropriedade, que estabelece os detalhes específicos, como:
- porcentagem de cada coproprietário;
- responsabilidades;
- procedimentos em caso de venda;
- mudanças nas circunstâncias dos envolvidos.
Sob quais circunstâncias a compra conjunta de um imóvel pode ser recusada?
Como mencionamos antes, cada instituição financeira tem as próprias condições e políticas para aprovação de créditos. Neste sentido, a compra conjunta pode ser recusada por diferentes motivos, como:
- restrições existentes no nome de algum dos investidores;
- comprometimento da renda de algum dos investidores;
- fornecimento de informações e dados errados.
Para garantir um processo de compra conjunta tranquilo e eficiente, é essencial contar com a ajuda especializada de profissionais e imobiliárias, como a Bridge Imóveis!
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Sem dúvidas, ter suporte especializado, como o da Bridge Imóveis, aumenta as chances de um processo tranquilo e minimiza os potenciais desafios ao longo do caminho.
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Conclusão
A compra conjunta de imóvel pode ser uma opção atrativa para quem quer dividir custos e responsabilidades, ampliar o poder de investimento e estabelecer parcerias sólidas.
Mas é preciso considerar todas as vantagens e desafios que citamos ao longo deste conteúdo para saber se esse modelo de investimento se alinha aos seus objetivos e às circunstâncias específicas.
Lembre-se de procurar especialistas para avaliar os aspectos legais, financeiros e imobiliários envolvidos na compra conjunta. Se precisar, entre em contato com a Bridge Imóveis!
E se quiser aprender mais, leia também sobre a segurança do contrato de compra e venda para garantir transações confiantes!