Tem vontade de ter o próprio espaço e sempre se pergunta sobre quanto custa comprar um apartamento? Bom, este conteúdo vai te ajudar bastante. 

É muito importante ter mais conhecimento sobre os preços de um apartamento para poder se planejar bem financeiramente. 

Sendo assim, hoje vamos falar exatamente sobre como calcular o valor de um apartamento e todos os custos envolvidos, como taxas, impostos e instalação. 

Além disso, explicaremos os tipos de financiamento de imóveis existentes, uma vez que é uma maneira mais acessível das pessoas investirem no ramo imobiliário mesmo que não tenham o valor necessário para fazer um pagamento à vista. 

Quer aprender tudo isso? Leia este conteúdo com atenção e aproveite! 

Afinal, quanto custa comprar um apartamento?

O preço de um apartamento depende bastante de alguns fatores como localização, metragem, região e a qualidade dele. No geral, ele pode variar entre R$ 200 mil e R$ 1 milhão, quem sabe mais. 

De acordo com os dados divulgados pela Fundação Instituto de Pesquisa Econômicas (Fipe), o preço médio por metro quadrado no Brasil foi de R$ 8,231 mil no final de 2022.

Mas é bom lembrar que o mercado imobiliário costuma  ter mudanças constantes, o que significa que os valores sempre são atualizados. 

Contudo, é possível ter uma noção de quanto custa comprar um apartamento a partir dos gastos envolvidos nesse processo, que vamos explicar a seguir: 

1.  Preço de venda do Imóvel

O primeiro custo envolvido na compra de um imóvel é o preço dele como um todo. Esse valor é definido a partir da metragem, possibilidade de valorização e região da residência.

No caso da região, é interessante ressaltar que tanto os bairros fazem diferença, como também as cidades. 

Custo: 

• Variação de preços com base em localização, tamanho, condição, etc

2. Entrada e financiamento

Outro custo que está dentro do processo de compra de um apartamento é o valor de entrada e financiamento. 

O valor mínimo para entrada de imóvel varia com base na renda familiar de cada pessoa e no preço do bem. Já o financiamento exige um percentual da entrada, que normalmente é 20%. 

Neste sentido, é preciso considerar a taxa de juros do financiamento e os valores das parcelas mensais que devem ser pagas. 

Custos: 

• juros;
• prestações mensais

3. Taxas e Impostos

Em seguida, comprar um apartamento também envolve pagar determinadas taxas e impostos do setor imobiliário. 

Sendo assim, é importante saber o que é ITBI, que significa Imposto de Transmissão de Bens Imóveis. Basicamente, é o pagamento que permite realizar o cadastro nos registros públicos da transferência do apartamento. 

Também tem os custos das taxas de cartório e do próprio registro de imóveis, que podem variar conforme a região. 

Custos: 

• Valores específicos de acordo com a localidade

4. Instalação e moradia

Por fim, os outros custos que fazem parte da compra de um apartamento são os de instalação e moradia. 

Ou seja, o gasto com o processo de mudança em si, as contas fixas e os de manutenção.

Uma dica é fazer um investimento em um bom imóvel para que ele tenha maior durabilidade e menor gastos com reparos. 

Custos: 

• mobília;
• decoração;
• mudança;
• seguro residencial
• outros.

Tipos de financiamento de imóveis

Como você sabe, o financiamento de imóveis pode ser uma alternativa para as pessoas que querem ter o próprio espaço, mas não têm todo o valor do preço dele. 

E quando o foco é exatamente investir em um imóvel, existem diferentes tipos de financiamento. Confira: 

Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI)

Vamos começar com o Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), que não exige um limite na taxa de comprometimento de renda e nem um valor total de avaliação do apartamento. 

Esses detalhes podem deixar as taxas de juros maiores e instáveis. 

Sistema Financeiro de Habitação (SFH)

Outra forma de financiamento é o Sistema Financeiro de Habitação (SFH), organizado pelo Governo Federal. 

Em suma, é um programa que visa conceder até 80% do preço do apartamento, desde que não seja maior do que R$ 1,5 milhão. 

Financiamento direto com a construtora

O comprador também pode optar pelo financiamento direto com a construtora, que é feito com a empresa por trás da obra, como o nome sugere. 

Isso significa que não é necessário recorrer a uma instituição financeira. Mas vale ressaltar que os valores do financiamento são ajustados pelo Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) e pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). 

Programa Minha Casa Minha Vida

O programa Minha Casa Minha Vida também entra como um tipo de financiamento destinado à famílias que têm renda bruta entre R$ 2 mil e R$ 7 mil. 

No caso, ele utiliza o valor do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para pagar  a entrada ou as parcelas do financiamento. 

Sistema Price

Dentro dos tipos de financiamento, também tem o Sistema Price. 

Nesse modelo, as amortizações crescem com mais facilidade, as prestações possuem valor fixo e os juros são decrescentes. 

Sistema de Amortização Constante (SAC)

O Sistema de Amortização Constante (SAC) consiste na diminuição das prestações com o passar do tempo e conta com uma variação maior da taxa de juros. 

Sistema de Amortização Crescente (SACRE)

O último tipo é o Sistema de Amortização Crescente (SACRE), que une muito do Sistema Price com o SAC. 

Nesse caso, as prestações crescem em um momento específico e logo depois começam a diminuir. 

Esses são os tipos de financiamentos que podem ser usados para adquirir um imóvel. 

Mas além de saber quanto custa comprar um apartamento, é muito importante contar com ajuda de especialistas no processo de adquirir um. Isso para evitar dores de cabeça e garantir que as etapas sejam feitas de forma correta. 

Sendo assim, você pode contar com a Bridge Imóveis, imobiliária de Porto Alegre! 

Nossa equipe está preparada para oferecer um atendimento personalizado para você ter um processo de compra ágil e eficiente. 

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Conclusão

Conseguiu tirar a dúvida sobre quanto custa comprar um apartamento? Às vezes, isso pode parecer complicado, porque os valores costumam variar bastante. Mas dá para ter uma boa média ao se guiar pelos gastos envolvidos no processo. 

Além disso, existem diferentes tipos de financiamento que podem ajudar a conquistar o tão sonhado apartamento. É muito importante conhecer mais a fundo essas opções para saber qual mais se encaixa na sua realidade. 
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